É o somatório das forças de empresas especializadas, aliando-se a tecnologia dos saneantes empregados, através de equipamentos específicos com a finalidade de controlar uma determinada espécie de praga ou várias destas juntas. Para essa prática empresas especializadas precisam cumprir a determinação da RDC 52, da ANVISA, que regulariza a prática desta profissão. Cada estado da federação conta com um órgão ambiental competente, responsável pelas licenças de operação destas empresas. Além disso cada município conta com as Agências de Vigilâncias Sanitárias que em ultima instância também regularizam a prática de Controle de Pragas.

No Brasil, o Controle de Pragas teve inicio na década de 40, quando surgiu a primeira dedetizadora do país. O desenvolvimento deste seguimento de empresas se deu graças ao crescimento desordenado dos centros urbanos. Esse crescimento gera acúmulo de lixo, esgoto sem tratamento, falta de infraestrutura, enfim, uma série de fatores que contribuem para o desenvolvimento desses insetos e vetores que passam a conviver com as pessoas.

Uma empresa de Controle de Pragas Urbanas tem o objetivo de controlar as pragas que causam prejuízos e são prejudiciais à saúde do homem. O nome dedetizadora surgiu com o aparecimento do DDT (diclorodifeniltricloroetano). Hoje esse nome não é mais correto e o DDT teve seu uso proibido no Brasil. O DDT foi, por muitas décadas, usados em larga escala nos inseticidas produzidos no Brasil e em todo o mundo, mas com a comprovação de que seu uso prejudica a saúde humana foi proibido. O DDT tem ação indiscriminada (sendo esse o seu principal problema), pois atinge não somente as pragas, mas também a fauna, a flora e mananciais.

Hoje em dia os produtos mais usados no controle de insetos são os piretroides, os inibidores de crescimentos sintéticos, fipronil, e organofosforados.

Que trazem segurança tanto ao aplicador como ao cliente final.